É o primeiro título de uma trilogia de filmes dos mesmos autores, tendo suas sequências recebido os títulos de The Godfather: Part II e The Godfather: Part III. O último produto ligado à obra foi a adaptação da trilogia para os jogos eletrônicos pela Electronic Arts, em 2006.
No fim dos anos 1960 A Paramount contratou Mario Puzo para escrever um roteiro. O escritor então resolveu contar a história de uma família de mafiosos. Achando que não obteria êxito em um filme sobre mafiosos naquele momento, a Paramount resolveu não filmar o roteiro. Daí Mario Puzo lançou-o em forma de livro, que em pouco tempo tornou-se um best-seller. Dia após dia sua popularidade crescia, e cresceu tanto a ponto da Paramount começar a ter interesse em produzir um filme baseado no romance de Mario Puzo.
Francis Ford Coppola, um diretor tão conhecido quanto sua origem da vida conseguiu assumir a direção do filme e encarou a responsabilidade de fazer com que o filme fosse mais popular do que o próprio livro.
O estúdio decidiu gastar no máximo 2,5 milhões de dólares na produção do filme, orçamento este que seria muitas vezes estourado por Coppola. Para baratear os custos o estúdio decidiu que o filme se desenvolveria na década de 1970 (diferentemente do livro), mas Coppola convenceu os produtores a deixar que o filme fosse ambientado nas décadas originais de 40 e 50.
No princípio Coppola queria Marlon Brando para o papel de Don Vito Corleone, mas sua má reputação como ator irresponsável, imaturo e demasiadamente polêmico dificultavam a aceitação da idéia de Coppola. Se já era difícil colocar um ator conhecido como Marlon no filme, a intenção de Coppola de entregar ao desconhecido Al Pacino o papel de Michael Corleone não foi sequer considerada. Após Brando e Pacino fazererm testes por sua própria conta foram finalmente aceitos.
O filme inicia no casamento de Constanzia "Connie" Corleone. Durante o casamento, Don Vito Corleone atende velhos conhecidos e amigos, que lhe vêm para pedir favores ou ajuda, já que um siciliano não pode recusar algo no dia do casamento de sua filha. Um destes é um velho agente funerário italiano, Amerigo Bonasera, cuja filha foi espancada e desfigurada. Os rapazes que fizeram isso com a jovem foram capturados e foram a julgamento mas foram soltos no mesmo dia. Agora ele quer justiça. Após longas conversas, Don Vito sai para apreciar a festa de sua filha e tirar a foto da família, porém se recusa a fazê-lo até à chegada de Michael, o seu filho preferido, e que mais tarde se tornaria o novo chefe.Agora a família vê a chance de ganhar mais dinheiro do que jamais teve, ingressando no negócio do narcotráfico proposto por Virgil Sollozzo, "O Turco". Porém Don Corleone não acha que seja certo, ético e muito menos fácil entrar nesse negócio. Ele acredita que seus subornados (senadores, agentes policiais e juízes) não iriam aceitar com facilidade por ser um negócio arriscado demais. Mas o Turco não vai deixar sua oportunidade de fazer milhões de dólares escapar facilmente.
A igreja de São Nicolau em Savoca, onde Michael casa com a Apollonia.O Turco consegue o apoio da Família Tattaglia para seu plano, e para por em prática decide que não pode haver Don Corleone. Um atentado a vida de Don Corleone é planejado, e ele é atacado enquanto volta para seu carro. Vito abatido, agora está no hospital se recuperando, mas Sollozzo não gostou de saber que ele não está morto e lhe planeja um ataque surpresa. Michael chega ao hospital antes do ataque e muda seu pai de quarto. Michael encontra Enzo, o padeiro, subindo as escadas do hospital, e manda-o descer: eles fingem ser guardas para proteger o Don. Sonny manda homens para proteger o pai, mas pede a Michael que segure a barra até eles chegarem. Michael impede que os policias entrem mas leva um soco no rosto,que faz uma marca, de um policial cúmplice da família Tattaglia.

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